Nome: Wilmar Barros Muniz Carréra
Curso: Medicina
Aprovação: Emescam

Darwin: Como foi a sua carga horária de estudos nas duas séries iniciais do Ensino Médio? E na 3ª série?

Wilmar: Durante o Ensino Médio, eu frequentava a Escola no período matutino e estudava as matérias à tarde. Sempre procurei deixar as matérias em dia, evitando acúmulo de conteúdo para o período de provas. Na semana de avaliações, eu revisava a matéria já estudada. Na 3ª série, a rotina se intensificou. Com o aumento de matéria, e como eu tinha aula durante a manhã, passei a estudar o dia inteiro, evitando realizar tarefas que desviassem o tempo. Tinha uma rotina rígida, implantando metas a serem cumpridas na semana ou no mês, como realização de provas e de simulados, por exemplo.

Darwin: Você reservava algum tempo para o lazer?

Wilmar: Tirava o domingo para lazer e para leitura de revistas e de jornais.

Darwin: Você estudava nos finais de semana?

Wilmar: Durante a 3ª série, a rotina foi seguida à risca. Nos finais de semana, estudava no sábado pela manhã e à tarde.

Darwin: Como e quando você fez a opção pelo curso que está frequentando?

Wilmar: Escolhi o curso de Medicina ainda no Ensino Fundamental, devido a minha facilidade e também por gostar de Biologia. Desde então, não tive mais dúvidas quanto à profissão.

Darwin: Em que época você estudou mais? Atualmente na Universidade ou quando cursava a 3ª série?

Wilmar: Sem dúvidas, o período da Faculdade exige muito mais estudo e dedicação que o Ensino Médio, porém não existe a pressão da concorrência. Por isso, o período da 3ª série tornou-se mais complexo e, consequentemente, mais difícil de lidar.

Darwin: Se você cursava o Pré-Vestibular, o que faltou para ter conseguido a aprovação no(s) ano(s) anterior(es)?

Wilmar: Não cursei o Pré-Vestibular.

Darwin: A inclusão do Enem substituindo a 1ª etapa do Vestibular da UFES foi boa no seu entender?

Wilmar: A inclusão do Enem como primeira fase da UFES não foi positiva. A prova do Enem não tem critério. É uma prova feita para mascarar o ensino brasileiro e acaba não nivelando os alunos devidamente. Como o método de correção é feito pelo TRI, o estudante não tem como recorrer ou questionar a nota obtida, dificultando a igualdade entre os candidatos.

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